terça-feira, 14 de outubro de 2008

Chegando no endereço mais delicioso que existe, parei meu carro ao lado do seu. Entrei na sua casa (que tem a porta sempre aberta!!!) e dei de cara um pedreiro. Susto! Mas nada demais. Subi as escadas, virei a esquerda, entrei no seu quardo e... vc não estava lá. Olhei para o outro quarto e vc estava vindo na minha direção. Te achei mais alto, um pouquinho mais gordinho e mais cabeludo tbém. Mas estava lindo. Ai, ai, ai. Te dei milhões de bjos, te entreguei os postais do Rodin e -digamos assim- matei a louca saudade que estava de vc.

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