domingo, 7 de setembro de 2008

É que de repente me bateu uma doideira do tipo: vc nunca foi meu de verdade, entretanto eu não me vejo sem vc. Loucura. Mas e aí se, durante esses hiatos, vc some do mapa, do MEU mapa? E se meu celular não tocar mais, nunca mais, de madrugada? E como fica o meu familiar desconforto, associado de maneira simultânea com a minha enorme satisfação, pelas suas crises de saudade-urgente-e-fora-de-hora?

Eu te adoro. É importante que vc saiba disso.

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