segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Deixa eu te falar...

Nem nos meus piores pesadelos de adolescente-inocente-romântica eu poderia imaginar que um dia o meu “príncipe inalcançável” do colégio, aquele por quem eu nutria uma paixão platônica por meses (na verdade acho que foram anos), um dia se tornaria um homem machista, machista, machista.

Deixe-me explicar...

É incrível, mas a gente vive se encontrando. Em um bar aqui, outro show ali, até em porta de cinema, domingo, 2 horas da tarde a gente já se esbarrou. A última vez que isto aconteceu faz uns 45 dias. Conversa vai, conversa vem, ele falou “aparece em tal lugar qualquer dia destes”. E eu decidi que este dia seria ontem. O que sucedeu após nosso “oi, tudo bem? posso sentar aqui com você, claro, lembra deste meu amigo...”; não vale a pena a falar. Surpreendente mesmo foi minha capacidade da absorção, compreensão e recuperação perante o comportamento dele. Claramente consegui dizer o que eu queria, não queria e como seriam as coisas, sweet honey.

Mas, como eu não sou de todo evoluída assim: “Please, parem o mundo nesta manhã de uma segunda de feriado que eu quero descer!”

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