Hoje eu estou bem triste. Esgotada. Abismada com a vida. Perplexa com o destino de algumas pessoas. Sem entender a capacidade de degeneração da doença da minha vó. Eu tenho certeza absoluta que nunca viverei algo mais triste na minha vida do que acompanhar de perto o que esta doença é capaz de fazer. E é uma tristeza que é gradativa.
Na verdade estou sem palavras.
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